Ansiedade em um Mundo de Alta Performance: A Dor Silenciosa de Quem Precisa Dar Conta de Tudo.
- Laura Helena Martins
- 27 de mai.
- 2 min de leitura

Como é viver com ansiedade em um mundo que exige performance constante
Você acorda cansado, mesmo após horas de sono. Tem uma lista de tarefas na cabeça — e um peso no peito que não sabe explicar. Não há ataques de pânico, mas existe um aperto constante, uma sensação de estar sempre atrasado consigo mesmo.
Essa é a vivência de quem sofre com ansiedade silenciosa:
Um mal-estar interno que não grita, mas sussurra todos os dias, tirando a leveza de existir.
Neste texto, trago um olhar fenomenológico sobre essa experiência — para que você possa se reconhecer, se acolher e encontrar caminhos possíveis de cuidado.
Quando a ansiedade não aparece nos exames
Vivemos em uma era de produtividade, métricas e alta performance.Mas pouco se fala sobre o impacto emocional de ter que dar conta de tudo — sempre com um sorriso no rosto.
A ansiedade silenciosa pode se manifestar assim:
Sensação de estar sempre devendo algo
Dificuldade de relaxar, mesmo em momentos de descanso
Autocrítica constante
Sono irregular ou cansativo
Tensão muscular sem motivo aparente
“Parece que todo mundo consegue, menos eu.”
Essas pessoas nem sempre recebem um diagnóstico. Mas vivem sob um peso que ninguém vê — e muitas vezes nem elas mesmas conseguem nomear.
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O olhar da fenomenologia: o que essa ansiedade revela?
A fenomenologia nos convida a entender como a experiência é vivida por dentro, antes de rotular ou patologizar.
Não se trata de saber se “tem ou não ansiedade”, mas de perguntar: Como é, para você, viver esse constante estado de alerta?
Essa abordagem considera:
A forma como o mundo se apresenta para quem vive essa ansiedade
Os sentidos que esse sofrimento carrega (medo de falhar, necessidade de reconhecimento, insegurança)
As estratégias que você construiu para sobreviver emocionalmente — mesmo que agora elas estejam te adoecendo
O que pode mudar quando você se escuta com acolhimento
Muitas pessoas que vivem esse tipo de ansiedade nunca tiveram espaço para falar sem julgamentos.
Na psicoterapia, você encontra isso: um lugar onde pode parar de performar. Onde você pode simplesmente ser.
Cuidar dessa dor invisível é um ato de coragem — e também um primeiro passo para reconstruir a relação com você mesmo.
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